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Projeto “Arte como Ciência” apresenta programação especial para o mês de maio

Durante todo o mês de maio, o projeto Arte como Ciência: Raízes apresenta entrevistas com artistas gaúchos que desenvolvem um olhar reflexivo e científico sobre a relação entre seu fazer artístico e a sociedade trazendo também a perspectiva racial para o centro do debate. O trabalho de cada artista será apresentado por meio de um webdocumentário acompanhado de uma mesa redonda virtual. O primeiro encontro foi com Mestre Pernambuco – Quilombismo e, nesta terça (04), o projeto apresenta a trajetória de Vera Lopes – Arteativista das lutas negras. Após a transmissão do webdocumentário, acontecerá um diálogo sobre o impacto social do trabalho da artista entre a própria Vera, Tatiana Henrique e Julio Moracen Naranjo, com mediação de Viviane Juguero, idealizadora do projeto. A live acontecerá no dia 04/05, às 14:30 (BRT) e pode ser assistida ao vivo no canal do Arte Como Ciência no Youtube.

O Arte como Ciência: Raízes foi criado em meio à pandemia do COVID-19 e engloba profissionais com trajetórias e experiências distintas. Junto a profissionais com ampla experiência e formação, aprendizes e iniciantes também tiveram a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos, por meio de distintos estágios. A iniciativa também reúne, além de sua equipe diretiva e de produção, profissionais da arte de diversos estados, ampliando nacionalmente a repercussão do trabalho, além de equipes de acessibilidade, divulgação e tradução, pois, seguindo o propósito original do projeto de estabelecer conexões internacionais, todos os vídeos e encontros contam com tradução para o inglês e o espanhol.

O Arte Como Ciência: Raízes está sendo realizado com recursos da Lei nº 14.017/2020, através do Edital SEDAC nº 09/2020 – Concurso Produções Culturais. Os vídeos, mesas redondas e demais conteúdos do projeto podem ser acompanhados nos canais do Arte Como Ciência no Youtube, Facebook, Instagram e também no site do projeto.

Sobre Vera Lopes

Vera Lopes é atriz gaúcha, com atuação em teatro, cinema, recital poético-musicais, comerciais etc., com experiência de mais 30 anos. Vive em Salvador/BA e tem como foco atuar com expressões artísticas baseadas na cultura negra. No cinema gaúcho, teve sua estreia no premiado curta O Dia em que Dorival encarou a Guarda, em 1986, dirigido por Jorge Furtado e José Pedro Goulart. Participou nos longas, igualmente premiados, Neto Perde sua Alma, de Beto Souza e Tabajara Ruas/1998, e Neto e o Domador de Cavalos, de Tabajara Ruas/2005. Foi protagonista no curta Antes que Chova, direção de Daniel Marvel/2009, e participou ainda de Tolerância, de Carlos Gerbase/2000; Da Colônia Africana a Cidade Negra, de Paulo Ricardo de Moraes; Brasil um Eterno Quilombo, de Julio Ferreira/2006. No teatro, atuou nos espetáculos Hamlet Sincrético e Transegun, do Grupo Caixa-Preta, ambos dirigidos por Jessé Oliveira, entre outros.

Evento no Facebook: https://fb.me/e/3qlDBlXIK

Próximos encontros da programação:

11/05 > Seli Maurício – O exercício da sensibilidade
Debate por: Elisa Lucas e Luvel Garcia Leyva

18/05 > Zé da Terreira – Na cadência do tambor
Debate por: Richard Serraria

25/05 > Irene Santos – Memórias fotográficas de negros de alma preta
Debate por: Dedy Ricardo e Alexandra Dumas

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