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Animais falantes: Ricardo Ishmael aborda o combate ao bullying em novo livro infantojuvenil

Deu a Louca na Bicharada será lançado no dia 7 de agosto,  às 16h, na Livraria LDM do Shopping Bela Vista em Salvador 

O que você faria se, de repente, se tornasse alvo de piadas maldosas e sem graça por causa das suas pernas?  Enfrentaria a situação ou buscaria um refúgio? Dudu decidiu ficar em silêncio. Imaginava que, dessa forma,  escaparia do bullying que vinha sofrendo. Mas para  surpresa dele, foram os animais que apontaram a saída para  o problema. Esse é o pano de fundo de Deu a Louca na Bicharada (Mojubá Editora, 36 pag., R$ 40,00), o novo  livro infantojuvenil do escritor e jornalista Ricardo Ishmael. 

Esta é primeira fábula escrita pelo autor, que já lançou  outros dois livros para o público infantil: A Princesa do  Olhinho Preguiçoso (2020) e O Menino de Asas Invisíveis  (2021). Agora ele retorna ao tema bullying abordado em sua primeira obra infantojuvenil.

E os animais têm, de fato, um papel fundamental nesta  nova história. O galo Garnizé, o cachorro Totó e a gatinha  Lili se juntam a outros personagens curiosos, a exemplo do  vaidoso cavalo pangaré e do conversador papagaio Língua  Solta para ajudar Dudu a entender que não há nada de errado com as pernas dele. 

O autor também destaca outra personagem essencial: a  Vovó Celina. “Ela é a dona do sítio onde vivem os bichos  falantes. É o porto seguro de Dudu, a quem ele recorre  quando os animais começam a puxar assunto. A presença  dela na história reforça o necessário papel dos adultos no  enfrentamento ao bullying” – completa o autor. 

As ilustrações ficaram sob a responsabilidade do ilustrador Tiago Cerca, que  utilizou a técnica da pintura digital com muitas texturas  coloridas. Segundo ele, a inspiração veio do período escolar.

Para compor o livro, Ricardo Ishmael convidou três  amigos que assinam os textos da contracapa: a jornalista,  escritora e influenciadora Maíra Azevedo, também conhecida como Tia Má, e os atores César Mello e Sulivã  Bispo. “Tenho a alegria de contar com esses três olhares a respeito da minha obra, especialmente porque eles nos  ajudam a pensar o bullying também sob a perspectiva do  racismo”, conclui Ricardo Ishmael. 

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