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Ator Marcos Oli estreia em musical sobre a vida de Tina Turner, na Espanha

Foto: Divulgação

A partir de 1º de Outubro, o público espanhol poderá conferir de perto os múltiplos talentos do ator paulistano Marcos Oli que, aos 25 anos, realiza sua estreia no mundo dos musicais em “Tina, El Musical”, sobre a vida da consagrada cantora Tina Turner. Na montagem dirigida por Phillida Lloyd no Teatro Coliseum Madri o ator interpreta Craig Turner, um dos filhos de Tina Turner.

“Nunca pensei que isso pudesse acontecer! Não me imaginava nem fazendo musical no Brasil, quem dirá fora, numa produção original do Stage Entertainment que estreou na Broadway e em Londres, e ainda sendo o da Tina! Por mais que esta seja a minha formação, sempre achei o meio do teatro musical extremamente elitizado, e furar essa bolha, pelo menos para mim, não foi fácil. Ter meu trabalho reconhecido e aprovado em um projeto tão incrível é mais do que uma prova de que o nosso lugar é onde quisermos estar”, sentencia o ator, que chegou à montagem através de audições no Brasil.

A preparação para o trabalho começou em agosto, quando aportou na Europa pela primeira vez. “Confesso que não acho fácil dar vida a alguém que já existiu. Porém, como o interpreto na fase ‘adolescente’, a questão da construção dramatúrgica e de atuação se tornam mais flexíveis para criar”, pondera Marcos, que fica na Espanha até 2022.

Passando seus primeiros dias no velho continente, no catálogo da Globoplay Marcos pode ser visto em dose dupla, como Miguel e Michelle Esmeralda, os personagens que marcaram sua estreia na teledramaturgia em “As Five”. Nos vídeos autorais postados em seu perfil no Instagram o ator já ficou consagrado pelos tipos que revelam questões cotidianas e racistas permeadas de ironia. E, em pouco tempo, poderá ser visto ainda no longa-metragem “Verão Fantasma”, sob direção de Matheus Marchetti, e o documentário “Telas” (nome provisório), de Leandro Goddinho. 

Apesar da agenda corrida, Oli já tem planos para o futuro. “Quero muito fazer musicais biográficos no Brasil e protagonizar personagens que por muito tempo foram interpretados por pessoas brancas”, finaliza.

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