Foi uma luta. Um inferno.
Uma barra. Afe!
Mas consegui: sou cidadão.
É na intermitência do cursor na página em branco que me pego pensando: Brincadeira sem sucesso ou preconceito velado? E você aí me pergunta: “oi?”.
Senhores, venho trazer um fato ocorrido nesta segunda-feira (que já carrega a carga de não ser lá o melhor dia da semana para as coisas se realizarem) e que me deixou, muito, muito chocado.
E é como em um gole da mais pura cachaça (dessas, que descem talhando a garganta como o sol em terra batida no sertão) que trago à tona a discussão de onde estariam latentes as concepções preconceituosas: nas ruas, nos bancos, mercados, na TV e, por mais absurda que possa parecer, nas escolas. Lá, onde se espera que sejamos tratados ou educados a perceber no outro indivíduo o nosso semelhante a ser melhorado, a nossa outra face a ser lapidada, de outros modos, com outras trocas, com outras leituras, sonhos, perspectivas e tudo mais.
Nas dependências de uma universidade particular num curso de pós-graduação, em cena, uma professora que traz consigo tíutlos de maestria, numa sala com mais de 40 pessoas, e uma vítima de um preconceito latente e pujante, travestido num ar cômico, para esmaecer suas verdadeiras intenções.
Se já não bastassem as intempéries da vida, me deparo com uma postura extremamente improcedente de uma docente perante uma turma de pós graduação e em relação a mim, uma atitude DESRESPEITOSA.
Conto agora com detalhes o ocorrido e peço o mínimo de bom senso em avaliar que questões como essa não são mais concebíveis nos dias de hoje.
A aula em questão era de Tópicos Avançados em Marketing: E-commerce e Web Marketing. Tudo corria bem, havia discussões de todo tipo sobre a pertinência da utilização de e-mail marketing, então, citei sobre um exemplo que me contemplava com uma experiência de consumo e completamente pertinente ao assunto tratado. Comentei em sala que eu apreciava charutos cubanos, dominicanos, hondurenhos, e que havia um site que me mandava newsletter a respeito de promoções.
E aula prosseguiu com tranquilidade, e lá à frente, sob