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Conjunto Época de Ouro recebe o músico Leandro Braga | Funarte

Epoca de Ouro

Epoca de Ouro

O pianista, compositor e arranjador Leandro Braga é o convidado do conjunto Época de Ouro, no show na Sala Funarte Sidney Miller, no centro do Rio, nesta segunda-feira, 22 de abril. Com entrada gratuita, o programa apresentado por Cristiano Menezes é transmitido ao vivo pela Rádio Nacional AM (1.130KHz), sempre às segundas-feiras, das 17h às 19h. A apresentação semanal do Época de Ouro faz parte do projeto  Música na Cidade , realizado pela Funarte.

No repertório de Leandro Braga, estão Escorregando , de Ernesto Nazareth; Rio Antigo , de Altamiro Carrilho;  Naquele tempo , de Pixinguinha; além de Garbosa e Valsa Negra , de autoria própria do músico.

O Época de Ouro apresenta as clássicas Escorregando , de Anacleto de Medeiros; Espinha de Bacalhau , de Severino Araújo; Atraente e Corta jaca , de Chiquinha Gonzaga; Brincando contigo , de  Ratinho;  Elegante , de Altamiro Carrilho; Minha vez e Já te digo , de Pixinguinha;  Bonita, de Luperce Miranda;  Bebê , de Paulinho Sacramento; Viagem à lua , de Jaime Florence e Altamiro Carilho e Gostosinho , de Jacob do Bandolim.

Sobre Leandro Braga
Leandro Braga é de São José dos Campos (SP). Começou os estudos de piano clássico já aos quatro anos de idade e, em 1978, iniciou a carreira profissional, apresentando-se em bailes e casas noturnas paulistas. Na área do audiovisual, participou das trilhas sonoras de  Policarpo Quaresma, um herói do Brasil, filme de Paulo Thiago;  O povo do veneno, vídeo produzido pelo Ibase sobre a tribo indígena Zuruahá, premiado em festivais nacionais e europeus; Meu nome é João, vídeo produzido pelo Ibase e  China, o ponto de mutação , série de quatro vídeos dirigida por Lucélia Santos, em co-produção portuguesa e brasileira.

Atuou também em várias outras trilhas para produções sobre questões sociais e culturais do Brasil. No teatro, foi regente na temporada paulista do espetáculo  Evita e assinou a direção musical na peça  Somos irmãs , sobre a vida das irmãs Linda e Dircinha Batista. Em 1992, gravou o primeiro CD solo  E por que não? , inaugurando o selo Arabesque Jazz, da gravadora

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