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Equipe de A TARDE ganha prêmio Abdias Nascimento

1363763O Grupo A TARDE conquistou, nesta segunda-feira, 11, o 3º Prêmio Nacional Jornalista Abdias do Nascimento com o especial ‘Os homens que chamam os deuses pra terra’, 10º caderno em homenagem ao Dia da Consciência Negra, na categoria Mídia Impressa. A premiação aconteceu em cerimônia realizada no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.

A equipe foi formada pelos jornalistas Cleidiana Ramos, Meire Oliveira, Juracy dos Anjos, Maíra Azevedo, Camilla França e Ivana Dorali Feijó. As imagens são assinadas por Margarida Neide, o projeto gráfico por Ludmila Cunha e o tratamento de imagens por Valnei Marcelo.

Concorreram na mesma categoria o Diário do Pará-PA com ‘Educação Quilombola’, de Ismael Machado, e o Correio Braziliense-DF com ‘Abolição, 125 anos’, de Renata Mariz, Ivan Lunes e Grasielle Castro. O júri, formado por dez jornalistas e especialistas em relações raciais, escolheu os 21 melhores trabalhos entre 310 inscritos.

A premiação de R$ 35 mil é dividida em sete categorias: Mídia Impressa, Televisão, Rádio, Mídia Alternativa/Comunitária, Internet, Fotografia, além da Categoria Especial de Gênero Jornalista Antonieta de Barros.

A publicação de A TARDE, que celebra o dia dedicado à memória de Zumbi dos Palmares, abordou a importância e riqueza de saberes que os sacerdotes músicos – alabês, huntós e xicarangomas – das comunidades religiosas de matriz africana carregam consigo.

Essa foi a segunda indicação dos especiais de A TARDE no Prêmio Abdias do Nascimento, que, em 2012, selecionou o ‘Epo Pupa – a marca do dendê’ como finalista.

“É a coroação de um trabalho de 10 anos. É uma carreira vitoriosa. Desde a primeira edição, em 2003, esse caderno vem sendo finalista de prêmios nacionais. É muito importante, porque, em A TARDE,  desenvolvemos uma forma de fazer jornalismo de tema étnico-racial que virou referência. Além disso, o caderno foi finalista nesse concurso que leva o nome de Abdias do Nascimento, maior intelectual negro do seculo XX e referência na luta de combate ao racismo”, disse a jornalista Cleidiana Ramos.

Fonte: A Tarde

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