Uma frentista de um posto de combustíveis na avenida Presidente Vargas afirma ter sido vítima de racismo durante atendimento a uma cliente na quarta-feira. Ela conseguiu anotar a placa do veículo e procurou a DDM (Delegacia Defesa da Mulher) para fazer a queixa. Relatou ter se sentido ofendida pela declaração de uma mulher.
Segundo a frentista, a cliente afirmou “nunca ter tido nenhuma empregada da cor dela e que se alguém como ela entrasse em sua fazenda, mandaria matar”.
A vítima diz ter ficado sem reação e sem entender bem o que a cliente estava dizendo. Revoltada, decidiu procurar a polícia.
“Ela pegou a placa e nós fizemos um primeiro levantamento, mas precisamos investigar se a mulher se trata da proprietária do carro. Tudo será apurado”, disse a delegada Graciela de Lourdes Davi Ambrósio.
“Se ficar comprovado que a mulher do carro trata-se da pessoa que ofendeu a frentista e havendo a vontade da vítima, tomaremos as providências necessárias e encaminharemos ao Fórum”, completou a delegada.
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