Em mais uma demonstração da força dos movimentos sociais, um protesto ao descaso dos governos estadual e federal aconteceu em Alagoas, no ultimo dia 07 de setembro, o 18º Grito dos Excluídos. A manifestação aconteceu em cinco cidades alagoanas: Maceió, Delmiro Gouveia, Arapiraca, União dos Palmares e Palmeira dos Índios, totalizando cerca de 1000 pessoas.
A ação, caracterizada pela sua pluralidade, reuniu várias forças da sociedade civil, lembrando a importância de um debate crítico com a população sobre os problemas do país, em contraponto a ideia de um 7 de setembro onde se comemora a independência da nação com desfiles de armas e fanfarras escolares.
“A gente não podia deixar passar em branco esse 7 de setembro e dizer para a sociedade civil, e todos/as os/as trabalhadores/as que esse dia não é uma data civil a ser comemorada, mas é uma data de luta e que ainda falta muito para conquistarmos essa independência e essa liberdade”, falou Rosângela Santos do Movimento Popular de Saúde (Mops).
O lema desse ano foi “Queremos um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda população”. O objetivo dos manifestantes foi expor as políticas do Governo que, na opnião dos ativistas, tem como objetivo privatizar os setores públicos e excluir os direitos da sociedade como um todo, favorecendo apenas a uma fração dela.
Na capital de Alagoas, o ato contocu com cerca de trezentos manifestantes que fizeram oficinas de cartazes, teatro do oprimido e batucada na Praça Sinimbú, no centro da cidade. A manifestação visou também discutir as problemáticas dos setores excluídos da sociedade, apontando para a busca de um modelo diferente de vida.
“Em todo Brasil esse dia é um dia de luta, um dia de mostrar nossa indignação com essa sociedade capitalista e gritar por uma sociedade, de fato, democrática, participativa e popular”, afirmou Maria Inês Marcelino, da Rede Educação Cidadã. Movimentos do campo e da cidade participaram do Grito trazendo suas pautas e em fileiras fizeram sua manifestação pela praia da Avenida, onde alguns minutos antes passava o desfile oficial do Estado.
Em mais uma demonstração da força dos movimentos sociais, um protesto ao descaso dos governos estadual e federal aconteceu em Alagoas, no ultimo dia 07 de setembro, o 18º Grito dos Excluídos. A manifestação aconteceu em cinco cidades alagoanas: Maceió, Delmiro Gouveia, Arapiraca, União dos Palmares e Palmeira dos Índios, totalizando cerca de 1000 pessoas.
A ação, caracterizada pela sua pluralidade, reuniu várias forças da sociedade civil, lembrando a importância de um debate crítico com a população sobre os problemas do país, em contraponto a ideia de um 7 de setembro onde se comemora a independência da nação com desfiles de armas e fanfarras escolares.
“A gente não podia deixar passar em branco esse 7 de setembro e dizer para a sociedade civil, e todos/as os/as trabalhadores/as que esse dia não é uma data civil a ser comemorada, mas é uma data de luta e que ainda falta muito para conquistarmos essa independência e essa liberdade”, falou Rosângela Santos do Movimento Popular de Saúde (Mops).
O lema desse ano foi “Queremos um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda população”. O objetivo dos manifestantes foi expor as políticas do Governo que, na opnião dos ativistas, tem como objetivo privatizar os setores públicos e excluir os direitos da sociedade como um todo, favorecendo apenas a uma fração dela.
Na capital de Alagoas, o ato contocu com cerca de trezentos manifestantes que fizeram oficinas de cartazes, teatro do oprimido e batucada na Praça Sinimbú, no centro da cidade. A manifestação visou também discutir as problemáticas dos setores excluídos da sociedade, apontando para a busca de um modelo diferente de vida.
“Em todo Brasil esse dia é um dia de luta, um dia de mostrar nossa indignação com essa sociedade capitalista e gritar por uma sociedade, de fato, democrática, participativa e popular”, afirmou Maria Inês Marcelino, da Rede Educação Cidadã. Movimentos do campo e da cidade participaram do Grito trazendo suas pautas e em fileiras fizeram sua manifestação pela praia da Avenida, onde alguns minutos antes passava o desfile oficial do Estado.
por Gustavo Marinho e Ariane Regina, de Alagoas, para o CORREIO NAGÔ