Com caráter técnico e científico, a revista CARTA CEPRO entrará em sua 26ª Edição ( 25ª ed. na foto à esquerda ) e reunirá artigos produzidos por estudiosos, especialistas e pesquisadores das diferentes áreas de conhecimento das Instituições de Pesquisa, Instituições de Ensino Superior e Academias do Piauí. A Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí – CEPRO, responsável pela publicação, está recebendo, desde a segunda-feira (12), artigos para a confecção de mais uma Edição do periódico.
A CARTA CEPRO é uma publicação de caráter científico que apresenta informações sobre a realidade nordestina e piauiense, direcionadas às pesquisas de caráter ambiental, socioeconômico e cultural. De acordo com o presidente da Fundação, Raimundo Filho, os mais de 40 volumes publicados vêm a confirmar a contribuição desta na produção de conhecimentos técnico-científicos, disponibilizando aos seus usuários informações importantes para estudos e pesquisas e, ainda, incentivando a elaboração de ensaios sobre o Piauí em diversificados temas.” Nós temos o objetivo de apresentar à sociedade piauiense amplas e variadas informações no campo das pesquisas, subsidiar políticas públicas, além de oferecer à comunidade científica a possibilidade de participar com seus artigos”, explica o presidente.
Estes artigos serão avaliados e selecionados por um Conselho Editorial, de acordo com seguintes critérios: relevância do tema para o Estado; validade social; originalidade do tema; contribuição para a área temática em questão e estrutura do trabalho científico. Os estudos devem ser resultantes de pesquisas científicas que apresentem informações originais com aspectos experimentais, aplicabilidade técnica, teóricos e/ou observacionais.
“A viabilidade do projeto está na qualidade e relevância dos artigos publicados que se tornam subsídios propiciadores de melhor entendimento sobre os aspectos ambientais, sócioeconômicos e culturais do estado do Piauí e do Nordeste, e ainda são passíveis de serem utilizados como instrumentos de pesquisa por gestores de políticas públicas, pesquisadores, professores, estudantes e sociedade em geral interessada nos temas publicados”, descreve o presidente da Fundação CEPRO.
O recebimento de artigos vai
