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Canal de empreendedorismo disponibiliza conteúdos sobre negócios locais e étnicos

Canal youtube.com/Mercafro pauta o afroempreendedorismo com dicas, informações e entrevistas com especialistas

Está no ar o canal de vídeos da Mercafro, empresa que visa a produção de conteúdo de gestão empresarial, voltado para pequenos negócios locais de base étnico racial e que não contam com grandes recursos para se desenvolver. 

“Uma plataforma que além de produzir e compartilhar pensamento financeiro negro, pauta o desenvolvimento pessoal e a afetividade financeira negra”, explica a publicitária Luciane Reis, idealizadora do projeto criado em 2014.

Luciane Reis está sempre presente
em nosso portal Correio Nagô
com artigos sobre economia financeira


No canal do youtube do Mercafro é possível conferir as edições do Programa Me Despache, uma iniciativa do Mercafro, em parceria com a TV Kirimurê.

“Nosso objetivo é trazer para o cotidiano das famílias negras a conversa sobre história econômica negra, planejamento financeiro, organização de carreiras, empreendedorismo e consumo consciente, tornando a aquisição e uso do dinheiro um ato político de afirmação negra. Entrevistamos convidados que, com suas histórias pessoais ou com suas pesquisas dedicadas à temática dos negócios, contribuem para estimular as famílias negras a pensarem como anda a relação com a Economia”, detalha Luciane Reis, que também é apresentadora do Me Despache, dirigido por Gustavo Pereira.

Luciane Reis é conselheira do bloco afro Olodum, líder contemplada no Edital Marielle Franco do Fundo Baobá e mestranda da Faculdade de Administração – CIAGS – UFBA. Ela conta que o  Merc’Afro nasceu a partir de um desafio e paixão antiga pelo empreendedorismo. A proposta é impactar a vida de empreendedores e comunidades,  por meio de conteúdos de qualidade produzidos de forma sustentável, colaborativa, horizontal.

“Para mim é a concretização de uma ideia que existia em minha cabeça há muito tempo. É o rompimento com todos os olhares de descrédito e desrespeito que enfrentei até provar que era possível. Ele demorou muito para virar isto que mostro a vocês agora, mas é NOSSO. É através dele que conversaremos sobre o pensamento econômico negro brasileiro”, pontua Luciane Reis.

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