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Quasar Cia. de Dança inicia celebrações pelos seus 25 anos | Funarte

"Quasar". Foto: Lu Barcelos - Chocolate Fotografias

“Quasar”. Foto: Lu Barcelos – Chocolate Fotografias

Um novo espetáculo, um projeto cinematográfico e uma turnê internacional são as próximas atividades da Quasar Companhia de Dança, dando início aos festejos do seu aniversário de 25 anos, comemorado em 2013. As celebrações começam em Goiânia (GO), onde fica a sede da Companhia, com apresentação da montagem No Singular, nos dias 2 e 3 de março, no Teatro Sesi.

Vera Bicalho, diretora, e Henrique Rodovalho, diretor artístico da companhia, comemoram também a conquista do prêmio Funarte Petrobras de Dança Klauss Vianna / 2012. A premiação vai possibilitar a circulação, em Goiás e no Distrito Federal, dos quatro espetáculos mais recentes da companhia: “No Singular”, “Tão Próximo”, “Só tinha de Com Você” e “Céu na Boca”.

Também através através da Funarte/MinC, a Quasar participa do projeto Ano do Brasil em Portugal, promovido pelo governos das duas nações. O grupo foi o único em Goiás a ser selecionado para se apresentar na programação, em Portugal, que inclui a montagem “Céu na Boca”. Ela será apresentada nos dias 22 e 23 de maio, na cidade do Porto. “O apoio da Funarte/MinC vai viabilizar a extensão da turnê portuguesa, possibilitando mais duas apresentações, em Viseu, no Teatro Viriato, e no Funchal, na sede das Sociedades de Desenvolvimento, com o apoio dessas duas instituições”, destaca Vera Bicalho. “Em seu jubileu de prata, a Quasar continua sua obra e se reinventa, elaborando novos elementos, dentro de sua linguagem tão única”, acrescenta a diretora.

O espetáculo
“No Singular” é o vigésimo trabalho coreografado por Henrique Rodovalho para a companhia e propõe um diálogo sobre o excesso e a velocidade de informações do mundo contemporâneo. O espetáculo reflete as interações humanas, em um mundo cada vez mais veloz – principalmente no que diz respeito à informação. Quadros rápidos são utilizados na coreografia. Nesta composição, no palco, surgem dez bailarinos. A proposta é transmitir, ao mesmo tempo, múltipla variedade e singularidade. Soma-se a isto o figurino, que muda sempre, durante todo o espetáculo, como um caleidoscópio, assinado por Cássio Brasil. O figurinista mora em São Paulo e já vem

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