Home » Blog » Roda Nagô discutirá mercado audiovisual na Bahia

Roda Nagô discutirá mercado audiovisual na Bahia

04/12/2017 I às 18h30

Nesta quarta-feira (06), o Instituto Mídia Étnica e o Portal Correio Nagô realizam mais uma edição do projeto Roda Nagô – que terá como tema central o debate sobre “Mercado do Audiovisual na Bahia: desafios para a produção e circulação dos conteúdos”. A roda de conversa começará às 18h30, na Casa do Mídia Étnica (R. Areal de Baixo, 6 – Dois de Julho, Salvador – BA).

Participam da Roda: a produtora Daniela Fernandes do NordesteLab, o cineasta Antonio Olavo da Portifolium (realizador do documentário Travessias Negras), a jornalista e fotógrafa Donminique Azevedo (AIUÊ: Escutando os Sons dos Quilombos). Haverá ainda exibição do curta CINZAS (2015, Bahia), dirigido por Larissa Fulana de Tal, com comentários de Davi Nunes, autor do conto que inspirou o roteiro do filme.

Para a jornalista Donminique Azevedo, idealizadora e uma das diretoras do documentário Aiuê, o evento é um convite para pensar caminhos de circulação de conteúdos sem perder de vista a viabilidade econômica. “As multiplataformas são cada vez mais acessíveis e favoráveis. Todavia, precisamos pensar formas de monetizar essas produções”, considera a produtora.
CINZAS
Cinzas, da diretora Larissa Fulana de Tal (Lápis de Cor – 2014), trata de cotidiano. Um dia comum, de um “sujeito comum”, das grandes cidades brasileiras.
TRAVESSIAS NEGRAS

NORDESTE LAB

Tem cada vez mais se configurado como uma plataforma de encontros entre diferentes agentes do setor audiovisual, buscando o fortalecimento desse campo na região.  Em 2017, nosso evento principal acontecerá entre os dias 30/05 e 02/06, na cidade do Salvador-BA, tendo como sede principal o Goethe Institut – Salvador. Para saber mais: http://www.labaudiovisual.com.br/nordestelab2017/projeto/
AIUÊ: Escutando os Sons dos Quilombos
Com o intuito de colaborar para a preservação da memória sonora de comunidades quilombolas, o Coletivo Cacos está produzindo o documentário “AIUÊ: Escutando o som dos quilombos”. Formado por quatros jovens documentaristas baianos, o Coletivo está finalizando o documentário.
Da Redação.
scroll to top