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Teatro Funarte Plínio Marcos recebe “Buquê” de 28 a 31 de março | Funarte

De 28 a 31 de março, a companhia Margaridas Dança apresenta o espetáculo “Buquê” no Teatro Funarte Plínio Marcos, em Brasília. Tendo como característica usar tanto da obra literária quanto da biografia como inspiração para criar seus espetáculos, o grupo se baseou na obra homônima da coreógrafa Laura Virgínia, que comemora 20 anos de carreira.  São aromas poéticos representados no espetáculo por estados energéticos distintos: fúria, prazer, leveza, alegria, paixão e amor. Cores, poemas, música, coreografia, figurinos, transmitem emoções mescladas com a palavra propriamente dita. O espetáculo foi contemplado no Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna.

Laura Virgíni entra em cena numa retrospectiva autobiográfica utilizando estéticas presentes na sua carreira: balé clássico, moderno, contemporâneo e até o jazz. A mistura divertida desses elementos foi elaborada a fim de criar uma estética própria – uma dança kitsch. Segundo ela, “Buquê” tem essa qualidade de atrair as pessoas, com os poemas recitados em movimento, traz uma satisfação de envolvimento e intimidade com a palavra que diverte, faz refletir e sensibiliza quem participa do encontro poético.

Sobre Margaridas Dança
Em 2004, no Curto Circuito de Poesia em Brasília,  nasceu Margaridas Dança. Tem como plano de trabalho pesquisar, produzir e divulgar criações desenvolvidas a partir da transdisciplinaridade da dança, literatura, música, videodança e performance. Esse pensamento e experiência integradores desenvolvidos por sua diretora-residente, Laura Virginia, possibilitaram a realização de suas produções mostrando-as em palcos, espaços públicos, festivais, mostras e projetos artísticos de Brasília e seu entorno, Bahia, Campo Grande, Palmas, Recife, João Pessoa, São Paulo, Fortaleza.

Sobre Laura Virgínia
Artista de dança há vinte anos com uma vasta produção multimídia. É mestre em Artes pela UnB, Universidade de Brasília. É coreógrafa residente do Margaridas Dança desde 2004, assinando os trabalhos inspirados em obras literárias e realizados pela companhia, utilizando sua pesquisa corporal Ações da Fala – dançarfalando: “Perto do Coração Selvagem” (2004), “Campo de Flores” (2005), ‘Tu não te moves de ti” (2006), “Rainha”(2007), “Samambaia” (2008)e “Buquê”(2010). Três videodanças: “Retina” (2009); “Abs 8 – S3 – x0, eixo monumental dos prazeres, saída sorte ” (2011)e o terceiro videodança da série “Pequenas Criaturas” (2011). É

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