Eu Negro

Eu negro

Se identificar quanto negro é passar por um extenso processo de reconhecimento, dúvidas, questionamentos, descobertas e resistência.

Até conseguir se estabilizar sobre sua identificação, o indivíduo passa pelas mais diversas experiências, muitas delas, padronizadas para cada estereótipo de negritude.

Retintos, não-retintos, cabelos crespos, cacheados, lisos, olhos escuros, olhos claros (…), todos passam por processos em diferentes padrões que se caracterizam como racismo. Esses processos são tão violentos que as cicatrizes se mostram presentes mesmo depois de tempos que a negritude foi assumida e vivida.

O vídeo “Eu negro” é sobre os diferentes padrões do racismo e como em certo ponto ele é o mesmo para todos. 5 pessoas despidas sobre suas diferentes cicatrizes e conhecimentos sobre a pauta que girou em torno de suas vidas por todos os caminhos que seguiram: ser negro e o racismo.

Projeto de Hisan Silva, Negreiros Souza e Pedro Batalha.

Salvador, novembro de 2016

Confira:

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